domingo, 26 de setembro de 2010

O velho problema das drogas

Recentemente a Rádio Bandeirantes levou ao ar uma série de reportagens sobre o velho problema das drogas.
Vários profissionais da área foram ouvidos e, infelizmente, pelas considerações feitas, ficou entendido que grande parte da responsabilidade pelo uso de drogas na adolescência, recai sobre os ombros dos pais.
O que geralmente acontece, é que os pais não observam algumas noções básicas para se formar um indivíduo consciente das suas responsabilidades e resistente ao apelo das drogas.
Pensando em fazer o melhor, os pais começam por isentar os filhos de qualquer obrigação.
Para poupá-los, executam as tarefas que lhes dizem respeito.
Quando os filhos são pequenos os pais se desdobram para fazer tudo, providenciar tudo para que nada lhes falte e para que não tenham que enfrentar frustrações nem quaisquer dificuldades.
Se pudessem, os pais os poupariam até mesmo das enfermidades, dos pequenos tombos, das dores, dos arranhões...
Quando a criança começa sua jornada na escola, os pais as acompanham e carregam a sua mochila e, alguns, até fazem as lições de casa para poupar possíveis reprimendas de seus mestres.
E assim a criança vai crescendo num mundo de ilusões, pois essa não é a realidade que terão que enfrentar logo mais, quando tiverem que caminhar com as próprias pernas.
Imaginemos alguém que nunca teve oportunidade de dar alguns passos, que sempre foi carregado no colo, que forças terá para se manter de pé?
É evidente que essa criança, quando chegar na adolescência, não terá estrutura nenhuma.
Diante da primeira dificuldade ficará vulnerável como uma flor de estufa aos primeiros golpes do vento.
Ela não aprendeu a suportar frustrações, pois os pais as evitaram o quanto puderam. Ela nunca teve nenhuma responsabilidade a lhe pesar sobre os ombros.
Jamais sofreu uma decepção e sempre teve a razão a seu favor, até mesmo nas pequenas rixas com os amiguinhos da infância.
Crianças criadas assim, não estão preparadas para pensar, nem para sair de dificuldades, nem para resolver problemas. Sempre esperam que alguém resolva tudo por elas, pois essa foi a lição que receberam dos pais ou responsáveis.
Mas, afinal de contas, quem é que pode passar pelo mundo isento de dificuldades?
Isso é impossível, em se tratando do nosso mundo.
E o problema está justamente quando a criança, agora adolescente, sofre seu primeiro solavanco, que pode até não ser tão grave, mas é suficiente para abalar sua estrutura frágil, agora longe do olhar vigilante dos pais.
Psicólogos e psiquiatras, entre outros profissionais que se pronunciaram na referida reportagem, aconselham que os pais evitem que seus filhos venham a usar drogas, dando-lhes uma educação consciente, que prepara o indivíduo para viver no mundo real e não num mundo ilusório por eles idealizado.
É preciso que os pais repensem essa forma de amor sem raciocínio, esse amor permissivo, bajulador e sem consistência. É preciso permitir que os filhos andem com as próprias pernas, amparando-os sempre, mas deixando-os fortalecer os próprios "músculos".
É preciso deixá-los enfrentar pequenas frustrações, como não ganhar o brinquedo igual ao do filho do vizinho, por exemplo. Como não ganhar o álbum de figurinhas que todos os colegas da escola têm.
Educar é a arte de formar os caracteres do educando, e não de deformar.
Assim, se você é pai ou mãe e tem interesse em manter seu filho longe das drogas, pense com carinho a respeito das recomendações que lhe chegam.
E, acima de tudo, doe muito amor e atenção aos seus pequenos, pois quem ama, verdadeiramente, ensina a viver e não faz sombra para impedir o crescimento dos seus amores. 
Pense nisso! 
Se você quer que seu filho tenha os pés no chão, coloque responsabilidades sobre seus ombros.
Se você quer que seu filho resista aos vendavais da existência e ao convite mortal das drogas, permita que ele firme suas raízes bem fundo, mesmo que para isso tenha que se dobrar de vez em quando, como faz a pequena árvore enquanto seu tronco está em formação.
Pense nisso, mas, pense agora!
 (Equipe de redação do momento espírita)

Drogas lícitas

São alarmantes as notícias que chegam diariamente sobre os altos índices de mortes causadas pelas drogas, chamadas lícitas.

        Só no Brasil, as estatísticas mostram que cerca de 80 mil pessoas morrem por ano vitimadas por doenças relacionadas ao tabaco. Isso equivale a aproximadamente 10 óbitos por hora.

        Outra droga que tem ceifado milhares de vidas, é o álcool.

        Face a tudo isso nós nos questionamos o que pode ser feito para deter ou, pelo menos, para diminuir essa trágica realidade.

        Todavia, antes de encetar qualquer campanha de erradicação desses males, precisamos localizar as suas nascentes.

        E para tanto é necessário que voltemos o olhar para dentro dos nossos lares.

        É de dentro de um lar que todos saímos. E é dentro do lar que recebemos as primeiras lições, de vida ou de morte.

        Enquanto os pais não se conscientizarem de que são, a maioria das vezes, os responsáveis pelos hábitos infelizes dos seus filhos, não haverá campanha que resulte eficiente.

        Enquanto nós pais não deixarmos de jogar a culpa nos amigos, nas más companhias, nas indústrias de tabaco e de bebidas alcoólicas, não resolveremos o problema.

        Pesquisas mostram que grande parte dos adolescentes se iniciam nas chamadas drogas lícitas, porque têm o exemplo dentro do próprio lar, levados pela curiosidade e provar o que os pais provam e aprovam.

        Quantas vezes não observamos os filhos pequenos juntar o toco de cigarro que um dos pais joga no chão e levá-lo à boca tentando imitar os adultos?

        A quem culpar, nesse caso?

        À criança, que é imitadora por excelência, ou aos adultos, que sabem o que estão fazendo?

        Mais tarde, quando o filho já sabe falar e os pais tentam reprimi-lo, ele simplesmente responde: Se você faz, por que é que eu não posso?

        Nessa situação, os pais não têm autoridade moral para evitar que o filho fume ou beba, pois são lições vivas dos vícios.

        Todavia, há pais que não fumam nem bebem e os filhos, apesar disso, se iniciam nessas drogas.

        Talvez seja porque percebem o vizinho ou os colegas que, por sua vez, exemplificam e despertam a curiosidade. Nesse caso, os pais podem e devem envidar esforços para esclarecer os filhos dos malefícios de tais hábitos, através do diálogo amigo e fraterno.

        Devido aos alarmantes índices de desgraça que essas drogas lícitas têm proporcionado aos nossos corações, vale a pena meditarmos, com sinceridade, sobre a campanha de erradicação efetiva desses males, e iniciá-la desde agora, começando por nós mesmos.
* * *
        Seu filho é um Espírito encarnado e, como tal, traz consigo hábitos adquiridos ao longo das existências.

        Hábitos felizes ou não, que você deverá perceber através do convívio e lutar por modificar os maus e fortalecer os bons. Isso é educação.

        Não duvidemos! As Leis Divinas, que estão escritas em nossa consciência perguntarão: O que fizestes dos filhos confiados à vossa guarda?

        Preparemo-nos para responder o melhor: Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance.
Redação do Momento Espírita.
Em 28.03.1998.

As drogas em nossa vida

Drogas são substâncias entorpecentes, excitantes, alucinógenas utilizadas com a finalidade de, primariamente e em caráter provisório, propiciar ao usuário um pretenso estado psíquico que lhe pareça agradável.
Também são chamadas de drogas substâncias farmacêuticas, cujo fim é o amenizar de dores, a cura de enfermidades, o bem estar do convalescente.
No dia-a-dia, quando algo vai mal, uma das palavras mais utilizadas, possivelmente, seja: Droga! Que droga!
A ênfase que se dá na pronúncia, tanto ou mais caracteriza o quanto aquilo é ruim.
As drogas, farmacêuticas ou não, utilizadas de forma leviana, induzem a estados de alteração da consciência. Usuários as denominam viagens.
Viagens que deixam, de retorno, sequelas graves de ordem física e psíquica.
Infelizmente, é bastante expressivo o número de pessoas que as consomem.
As instituições médicas, religiosas, governamentais têm se preocupado com essas estatísticas que demonstram o desprezo à vida, a desvalorização de si mesmo.
O que será do nosso amanhã, quando a juventude se entrega ao vício, esquecendo valores de intelectualidade, conquistas pessoais, enriquecimento do Espírito?
O que     será do nosso amanhã, quando crianças, que deveriam estar chutando bola, ralando joelho em quedas de bicicleta, corridas, preferem se drogar, para sentir o prazer que essas atividades lhes propiciariam, sem contra-indicações?
O que será do nosso amanhã, quando adultos se entregam a tal vício,  esquecendo da nobreza das lutas para atingir o que sonham?
O que será, enfim, do nosso amanhã, quando idosos, que deveriam estar nos repassando a riqueza das suas experiências, resolvem abraçar as drogas, esquecendo valores e afetos?
O que será...?
*   *   *
Enquanto a preocupação cresce nesse sentido, não menos preocupante é o panorama de outras drogas que vêm destruindo amizades, instituições, lares.
Falamos da raiva que vitaliza vinganças mesquinhas, assestando suas lanças contra pessoas que nada mais fazem do que pensar no bem do próximo.
Recordamos da inveja que destrói programas de excelente qualidade, cujo único objetivo é consolar corações, asserenar ânimos, concitar ao otimismo.
Tudo porque o invejoso decide que é mais fácil destruir do que se esforçar para alcançar o patamar do outro e ombrear com ele, nas mesmas e dignas lutas pelo semelhante.
Lembramos da maldade que estabelece intrigas, espalha a cizânia da mentira, destruindo a honra de pessoas nobres e coloca suspeitas em tarefas de total renúncia.
Essa forma de agir, na surdina, na calada da noite, lançando petardos aqui e ali, de forma sutil, é droga  que igualmente produz muitos malefícios.
Por tudo isso, se você não se deseja contaminar, nem servir ao mal, pense um pouco.
Se as informações lhe chegam, destilando veneno, sobre pessoas e instituições, use seu bom senso.
Analise o que fazem os que estão sendo acusados, suas obras, seus feitos.
Coloque na balança da ponderação o que ouve do acusador, seus atos, suas atitudes.
Pense que, enquanto o outro está agindo no bem, este está semeando a intriga, o mal.
E então, com lucidez, não se permita inocular pela droga da raiva, da inveja, da maldade.
Vacine-se com a vigilância e a oração, conforme a orientação de nosso Mestre Jesus.
Não faça viagens pelo país das sombras. Não se deixe enredar pelo mal.
Sirva sempre ao bem. Vibre no bem. Espalhe o bem e contagie a muitos, com a sua disposição de acertar, de ser melhor, em plena consciência de seus pensamentos e atos.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep.
Em 24.03.2010.

As drogas e a família

O uso de drogas é um problema de grandes dimensões em todo o mundo. Atinge jovens e adultos, destruindo vidas e desestabilizando famílias e a sociedade.
O termo droga é popularmente limitado às drogas ilícitas, mas não podemos esquecer de que o álcool e o cigarro, apesar de vendidos livremente, na maior parte dos países, causam vício de difícil reversão.
O assunto hoje ganha visibilidade devido ao grande contingente de usuários e ao grave problema da violência que acompanha o comércio ilícito.
É muito comum o discurso de que o usuário de qualquer droga é uma vítima, cuja vontade foi totalmente destruída pela necessidade da substância química.
Ora, esta afirmação compara o ser humano a um animal desprovido de raciocínio, de vontade e de autocontrole.
Não esqueçamos de que, antes de ser viciado, o indivíduo decidiu experimentar. Depois decidiu repetir a experiência por ter gostado das sensações, do prazer e, nesse momento, fez uma opção consciente.
Habitualmente o vício principia em idade jovem. Quase sempre, na qualidade de pais, costumamos negar a realidade, talvez por comodismo, talvez por medo das atitudes a tomar para coibir a continuidade do problema.
Com o tempo, quando grandes somas de dinheiro são consumidas, ou quando ocorre violência doméstica, é comum venhamos a nos sentir vítimas.
Muitos nos perguntamos a razão da queda de nossos filhos e não descobrimos a causa no seio familiar.
No entanto, uma análise profunda do comportamento dos familiares pode revelar causas raramente admitidas.
Como nos comportamos perante as leis? Será que respeitamos, sem exceções, as leis do nosso país ou será que desrespeitamos algumas delas com frequência, convivendo naturalmente com ilicitudes?
Como nos comportamos perante a violência? Somos coniventes com pequenos atos de violência física ou verbal que ocorrem no ambiente familiar, ou de convívio social?
Como nos comportamos diante de vícios morais como a inveja, a ambição, a corrupção? Tentamos livrar-nos de tais hábitos ou entregamo-nos a eles sem lutar por melhora?
Como nos comportamos diante de vícios aceitáveis socialmente como o tabagismo e o uso de álcool?
Filhos que nos veem fazer uso de álcool ou de cigarro, com a maior naturalidade, não vislumbram problema algum em usá-los, mesmo antes da maioridade, encarando a dependência química como algo normal.
Como nos comportamos perante o crescente movimento de legalização do uso de drogas? Concordamos, somos indiferentes ou engajamo-nos em movimentos pacíficos e organizados na direção contrária?
Ter filhos é uma verdadeira missão. Poucos de nós, ao decidir abraçar a tarefa, deixamos de lado hábitos errados ou abandonamos o egoísmo de nossos prazeres.
Qualquer atitude nossa é percebida pela criança desde os primeiros anos de vida, quando a personalidade do indivíduo se forma e quando as más tendências podem ser corrigidas. Os filhos tendem a agir como seus pais.
Se esperamos que nossos filhos sejam indivíduos corretos, dignos e respeitadores das leis, sem vícios morais ou físicos, devemos primar por ser exatamente assim.
Reflitamos, portanto: se abraçamos ou desejamos abraçar a tarefa de educar um filho, será que não há nada a mudar, para melhor, em nossas atitudes?
Redação do Momento Espírita.
Em 09.02.2010.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Aos consumidores de drogas... (texto do site momento espírita)

Talvez você já tenha dito ou ouvido a infeliz afirmativa: Se eu uso drogas, o problema é meu, e ninguém tem nada a ver com isso. A droga só a mim prejudica.
Se você pensa dessa maneira, gostaríamos de lhe convidar a fazer algumas reflexões a respeito, sob outro ponto de vista.
Você já deve ter visto, ao vivo, pela TV ou nos jornais, a triste imagem de uma criança de oito anos de idade ou de um adolescente de doze, com uma metralhadora na mão, a serviço dos traficantes de drogas, não é mesmo?
São cenas chocantes e deprimentes, você há de convir...
No entanto, você jamais deve ter pensado que, usando drogas, está colocando o dinheiro na mão do traficante para que ele compre a arma e a coloque nos ombros dessas crianças.
Você já deve ter visto o sórdido espetáculo de uma mãe desesperada, com o coração sangrando e o rosto banhado em pranto, debruçada sobre o cadáver do filho querido que foi morto tentando fazer com que a mercadoria chegasse às suas mãos.
Você, que é consumidor, talvez não tenha se dado conta, mas é um dos responsáveis pela violência gerada nesse disputado mercado das drogas.
Você, que é usuário de drogas, ainda que seja de vez em quando, está contribuindo com a corrupção nutrida no submundo das drogas, e fomentando a disputa sangrenta pelo consumidor, que enche os bolsos dos poderosos do tráfico, dizimando vidas e matando esperanças.
Lamentavelmente, a grande maioria desses consumidores não percebe que o mal que causam está longe de ser um problema seu, como afirmam.
Não se dão conta de que seu vício é alimentado com sangue e lágrimas de muitos.
Em nome da satisfação de seu egoísmo, o consumidor de drogas deixa um rastro de sangue sem precedentes... E responderá por isso perante as Leis Divinas, sem dúvidas.
As mídias noticiaram o assassinato de um jornalista, que foi executado a sangue frio pelos donos do pedaço, que ele invadira, no cumprimento do seu dever de profissional comprometido com a verdade.
O povo se manifestou. Houve passeatas, protestos e pedidos de justiça. Muito louvável, não há dúvida.
Mas, quantos daqueles que empunharam a bandeira da paz e da justiça não terão contribuído para que aquela execução se realizasse?
Quantos executivos que, sentados em suas poltronas de luxo criticam a violência, sem se dar conta de que esta é alimentada pela farta mesada que colocam nas mãos de filhos viciados.
Você há de concordar que não haveria esse mercado infame das drogas se não houvesse o consumidor.
Quando vemos a cínica expressão de um prisioneiro que comanda o terror de dentro da prisão, temos que admitir que ele age dessa forma porque tem costas quentes, e está seguro de que nada lhe acontecerá.
E você, que é consumidor de drogas, está financiando esse mercado bilionário, alimentando esses tiranos cruéis que enriquecem graças a sua frágil vontade de encarar a vida de frente e de mente lúcida.
Mas essas não são as únicas desgraças que um viciado provoca. Há aquelas que acontecem dentro do seu próprio lar. Aquelas capazes de dilacerar um coração de mãe ou de pai, de irmão ou de filho, com atitudes inconsequentes e egoístas.
Se você ainda não havia pensado nessa questão sob esse ponto de vista, pense agora.
E, se pensar com sinceridade, perceberá que o vício está longe de ser um problema só seu, que só a você prejudica.
Faça um balanço urgente e tome a decisão acertada: boicote as drogas. Empobreça esses abutres que se alimentam das vidas dos dependentes descuidados.
Se lhe faltarem as forças, busque ajuda de profissionais especializados e confie seu coração àquele que foi e continua sendo o maior Psicoterapeuta de todos os tempos: Jesus Cristo.
Seu atendimento é gratuito, basta buscá-Lo através da oração.
Se as drogas ainda não destruíram por completo o seu senso crítico, reflita agora sobre tudo isso e mude o rumo dos seus passos.
Temos certeza de que você conseguirá.
Redação do Momento Espírita.
Em 13.04.2009.

domingo, 19 de setembro de 2010

A DROGA É UMA DROGA!

Outra poesia, muito bem humorada e ao mesmo tempo séria, escrita por um aluno da turma do 3° ano C, da Escola Francisca Moreira de Souza, em Sucatinga, Beberibe.

A DROGA É UMA DROGA

Vou lhe contar a realidade
De um problema que é sério
Ele só tem dois destinos:
A cadeia ou o cemitério.
O nome dele é DROGA!
E acabou-se o mistério.

A droga é uma droga
Que gera depressão.
No começo é maravilha
Sobra até curtição
Muitos pensam que é verdade
Mas é apenas ilusão.

Quem entra nessa vida
Vive sempre abandonado
Acha que droga é tudo
E deixa o resto de lado
Alimenta a ilusão
Vive de pés no chão
Um eterno “maconhado

Começa com a bebida
E isso não o satisfaz
Recorre então pra maconha
E sempre querendo mais
Acaba como viciado
E dessa vida não sai mais.

A família de um viciado
Vive em sofrimento
Acha que está tudo perdido
Não tira aquilo do pensamento
Faz de quase tudo um pouco
Para tirá-lo desse tormento.

Alguns, às vezes, arrependido
Tentam voltar atrás
Mas a droga não dá chance
Provou, quer cada vez mais!
É um caminho sem volta
Destruidor de toda paz.

Maconha, crack, cocaína,
Cigarro, LSD,
Esses são alguns exemplos
Que eu posso dizer.
Droga, tenha cuidado,
Ela acaba com você.

Portanto estamos aqui
Lutando por um Brasil
Sem droga e nem violência,
Com um azul mais anil.
Droga sendo uma droga
Mande pra ponte que caiu!

DROGA

Poema escrito pela aluna Erlinda Santos, 3° ano D, da Escola Fca. Moreira de Sousa, Localidade de Sucatinga – Beberibe, em 23-08-10, por ocasião da oficina realizada naquela escola.

DROGA


Atenção caro leitor
Pois agora vou falar
De uma coisa que é horror
Que só tem a prejudicar
A ti faço um favor
Vou aqui te alertar.

Você que é viciado
Já é hora de pensar
Ela pode não custar caro
Mas sua vida pode custar.

A droga é fácil ser consumida
Ela tem pra ti um objetivo
Tanto prejudicará tua vida 
Como te expõe a vários perigos.

Quem acha que isso é bom
Não passa de um enganado
Diga não, jamais use drogas
E sinta-se um aliviado .

Garotos de dezesseis anos
Já usam drogas, à toa 
Ainda mais feio são as meninas
Tendo pela frente uma vida toda. 

Muitos desses casos já estamos vendo
O mundo está completamente perdido
Tudo já está acontecendo
Até criança já é bandido...

Quando não se tem dinheiro
Pede-se então emprestado
A vida fica difícil
Para quem é viciado.

A droga não tem segredo
Que precise ser desvendado
O que falta são denúncias
O medo  é um obstáculo.

A droga mata as duas pessoas,
- Meu Deus quanto perigo! -
Tanto mata o usuário 
Quanto você que é inimigo.

Pois eles não têm consciência
Quando se começa usar
A vingança é um destino
Sem medo de se vingar.

Então você ai
Trate de se conscientizar
A vida a não é assim
Por isso é bom pensar .
Pense com muito capricho
Pra se ter vida melhor
Quer fumar não chame amigo
Nesse mundo entre só.

A todos muito obrigado
Pela sua atenção 
Digam sempre não às drogas
Coloque isso em ação 
Deus que te deu a vida
Quer a tua salvação.